FINALBORGO, Finali Ligure, Itália

Finalborgo, uma vila medieval na Riviera Italiana.

Finalborgo foi a capital do território fronteiriço  do Marquês del Carrettos, do Marchesato di Finale (Marquesado de Finale).

A Vila de Finalborgo foi fundada em 1183 por Enrico il Guercio, da família Carrettas. Um lugar com séculos de existência e história. 

Chegamos em Savona, no dia 06 de maio, às 08:30 horas, com o tempo parcialmente nublado e temperatura oscilando entre 17°C e 23°C.

Savona, uma encantadora e charmosa cidade italiana, foi nossa segunda parada pelo cruzeiro Costa Fascinosa.

Mesmo não conhecendo Savona, resolvemos não explorar a cidade, que poderíamos conhecer em outra ocasião. Além do mais, como Savona é uma cidade grande com muitas atrações, o tempo seria muito curto para visitar tudo o que queríamos. 

Dentre as diversas opções de excursões oferecidas pelo cruzeiro, eu e meu marido optamos por Finalborgo y Noli. 

Não sei as demais opções de excursão. Eu só sei que amei nossa escolha e cada cantinho visitado e vou tentar repassar para vocês.
Para que a postagem não fique muito longa, irei fragmentá-la em duas partes. A primeira será sobre Finalborgo.

👉 Ao desembarcar, é importante estar de posse do Cartão Costa, documento de identificação com foto (passaporte para estrangeiros) e bilhete da excursão (se for o caso). O cartão Costa é obrigatório para o desembarque e reembarque. O horário de reembarque é rigoroso e deve ser seguido, sob o risco de ficar para trás e sem bagagem.

No caminho para o nosso destino, ainda em Savona, uma construção chamou nossa atenção. Trata-se da "Fortezza del Priamar", um forte de 1542, construído pela República de Gênova. Atualmente, é um museu.

Confesso que fiquei curiosa em conhecer, mas não paramos, seguimos nossa programação.

No curto caminho entre Savona e Finalborgo, fiz o registro de algumas preciosidades. 

O primeiro lugar que iremos visitar será Finalborgo, antigo Burgum Fiunarii, que fica aproximadamente, a 27 km de distância de Savona. E, esta postagem, será sobre este simpático centro urbano medieval de Finalie Ligure. Mas, no caminho uma simpática vila, despertou minha curiosidade. Se não me engano é a Vila de Boragni. Acho que teria parado se estive de carro. 

Próxima a Savona, a pequena vila de Boragni, localizada na encosta no vale do rio Sciusa, onde o grande penhasco de pedra calcária, chamado "Bastionata di Boragni", tornou-se destino para os praticantes de Mountain Bike, caminhantes e alpinistas. 

A erosão constante provocada pela ação da água nas rochas, ocasionou um relevo cárstico ao penhasco. O que ocasionou o surgimento de uma série de características físicas pitorescas, como cavernas, fendas e rachaduras nas paredes rochosas. São exemplos as cavernas de Strapatente e Balconi. São várias rotas de escalada de todos os níveis. Além de muitas trilhas para caminhada e bicicletas. 

As pedras calcárias encontradas na região, são utilizadas nas construções locais, desde a época romana.

E a viagem continua, ...

O município de Finale Ligure, de clima ameno e temperado, é formado por três centros urbanos que se uniram em 1927. São eles: Finalborgo; Finale Pia (Finalpia) e Finale Marina (Finalmarina).

Enfim, FINALBORGO, Itália.
Ao longe, no alto da Colina Becchignolo na região de Finalborgo, o Castel Govone (Castelo de Gavone) de 1172, é como um salto ao passado. Esta construção foi forte defensivo e residência de uma nobre família finalese.
Este castelo é o mais antigo de dois importantes castelos existente em Finalborgo. Em 1715, o castelo foi parcialmente destruído pelos genoveses. Mas, a restauração só foi iniciada em 1990, recuperando parte da edificação.

Hoje o castelo está reduzido a uma ruína, necessitando de reparos urgentes.  Visitas são restritas e precisam de agendamento prévio. Então, ..., ficamos apenas na vontade. 

Mesmo assim a vista deve ser fabulosa. Quem for ficar mais tempo na cidade, eu sugiro que agendem uma visita.

O centro histórico e turístico de Finalborgo é uma pequena joia medieval italiana, cercada por muralhas medievais construídas em torno de 1447 e outras construções mais recentes. 

Pela proximidade com o mar, a vila foi alvo de cobiça, em um período de guerras e conquistas marítimas.

O acesso ao centro histórico se faz por quatro portões denominados de:

• Porta Testa (Porta Cabeça), no Oeste;
• Porta Reale (Porta Real), no lado oriental;
• Porta Romana ou del Mulino (Porta Romana ou Porta do Moinho) ao Norte;
• Porta della Mezza luna (Porta da meia lua).

Entramos pela Porta Testa, que data de 10 de junho de 1452 e é decorada com o brasão de armas de Giovanni I del Carretto, marquês de Finali e Noli (1410-1468).

Porta Testa, significa "Porta Cabeça", assim denominada pelo costume medieval de se pendurar, nesta entrada, as cabeças dos condenados à morte.

No século XIX, modificações foram adicionadas no topo do portal, como a sobreposição de uma torre sineira com relógio.

Ao atravessarmos a porta Testa, no lado de dentro do sítio histórico, no lado contrário ao brasão de armas, podemos observar um singular afresco da Madonna.

Ao atravessar o portal, a sensação é que a cidade, que foi construída entre muralhas para impedir a entrada dos genoveses, está sendo invadida pelos turistas. 

A estreita via de acesso, que leva ao interior do centro histórico e turístico da vila, lembra um longo corredor, entrecortado por outras ruas.  

A muralha, praças, igrejas e palácios bem conservados fazem da vila um importante centro histórico da região de Savona. 
Caso você tenha tempo disponível, se permita perder entre as lojas e ruas medievais. Esta vila é repleta de lojas de souvenir, boutiques, enotecas, bares, restaurantes, pubs, ... 

As diversas lojas da vila, oferecem produtos bem diversificados. Algumas trazem surpresas inesperadas e curiosas. Um pequeno mimo no meio do percurso. Como a loja de bonecas. Umas gracinhas em vários tamanhos, vestidas como camponesas ou bichinho de pelúcia. Uma boa lembrança para quem tem meninas pequenas. Não resisti em tirar uma foto, acho que era minha "criança interior" se manifestando.
Apenas fique ligado no horário. As lojas fecham para a "siesta" que pode ir das 12:30 às 14:00 hs.

Circulando pelas ruas, ruelas e praças do centro histórico, calçadas com paralelepípedos, você se sente em uma outra época, a era medieval, rica em história e com um passado glorioso. 

Um ambiente acolhedor e descontraído. Clima quebrado apenas pelo burburinho dos visitantes e um ou outro carro que se aventura nas estreitas ruas.

Finalborgo, possui várias pequenas praças, onde ficam a maioria dos restaurantes, bares, pubs e discotecas. Excelentes lugares para apreciar a comida local e degustar um bom vinho da região. Abaixo, a Piazza Giuseppe Garibaldi, anteriormente delle Erbe, é a principal praça da vila.

Mesmo tendo tomado o desjejum a pouco tempo, não resistimos e provamos uma das especialidades da vila. Farinata, a base de farinha de grão de bico. Curioso, mas nada espetacular. 

Alguns prédios são bem antigos e necessitam de reparos. Mas, isto não impede que sejam inesquecíveis. Basta uma boa dose de criatividade, arte e humor. Um exemplo é o painel pintado numa porta de um dos prédios da vila.

Em alguns pontos, a antiga muralha medieval, encontra-se bem preservada e transmite sensação de proteção e acolhimento. 

A Basílica de San Biagio, na pequena praça que leva o seu nome, Piazza San Biagio, em estilo barroco, teve sua construção iniciada em 1633, no lugar de uma antiga igreja medieval de 1261. O responsável pela construção foi o arquiteto finlandês Andrea Storace. 

A Basílica San Biagio, não é a única igreja da cidade, mas com certeza é a mais importante. 

Externamente, sua fachada rústica, parece inacabada e simplória para uma basílica. 

Na grande porta verde da entrada, impossível não perceber os trabalhos em relevo, de trechos da vida de Jesus. Abaixo, uma pequena amostra onde Jesus cura uma criança enferma. Contornando o trabalho, os dizeres "CONDOTTO AL SUPLIZIO GUARISCE UN FANCIULLO CHE STAVA PER SOFFOCARE" (Com uma oração, cura uma criança que estava prestes a sufocar).

Mas, é o interior da basílica que impacta o visitante, pela magnificência e profusão de detalhes decorativos. Esta igreja é absurdamente linda.

Não importa para que lado você olhe, teto, chão, colunas, piso, altares, cada centímetro da igreja é exuberantemente decorado. Mas, a abundância na decoração, não cria nenhum desconforto aos olhos. Tudo parece encaixar com harmonia e perfeição, encantando a todos.

Observe a nave principal onde fica o presbitério e o altar-mor. 
O órgão de tubos da igreja, que fica no altar-mor, por trás do crucifixo, foi construído por Gioacchino Concone (1784) sendo reformado em 1894 por Giovanni Battista Dessiglioli. 
O coro, feito em madeira, é de 1703.

Aqui, deixo um pequeno relato sobre um trabalho do escultor Francesco Schiaffino, a balaustrada em mármore Carrara, onde quatro anjos seguram uma trabalhada toalha eucarística. De longe a sensação é que a toalha é de tecido rendado. Mas, é mármore minuciosa e delicadamente esculpido. Estupendo. 

Não deixe de se deleitar com as pinturas e afrescos espalhadas por toda a igreja de diversos autores em diferentes épocas. As pinturas das abóbadas (1911) são de Luigi Gainotti (1859-1940) e Antonio Bertolotto. 

São de 1878, os afrescos da cúpula e da abóbada do presbitério, dos pintores Francesco Semino e Domenico Buscaglia. Nas paredes da nave principal, o pintor Pier Lorenzo Spoleti, em 1722 reproduziu as consagradas obras a Anunciação de Rubens e a Transfiguração de Rafael (1518) de Pieter Paul Rubens.

O púlpito da igreja é um espetáculo à parte, totalmente trabalhado e esculpido.  Obra atribuída ao escultor Pasquale Bocciardo (1765), representando a visão de Ezequiel com a carruagem divina e os tetramorfos que representam os quatros evangelistas. O leão (Marcos), o anjo (Mateus), a águia (João) e o touro (Lucas).

Também merecem destaque os altares das capelas laterais. Gente, sem brincadeira, se eu for pesquisar cada obra, pintura e cada escultura, irei escrever um livro e não uma postagem. 😂😂😂

Como toda igreja católica, não poderia faltar um local para rezas e ofertas individuais.

Por último, ao sair da igreja, vamos observar o portal de entrada principal da igreja pelo lado de dentro. Nele está inserido um rico e curioso contexto. 

Acima do portal, fica o mausoléu de Sforza Andrea Del Carretto, da família Carrettas, o último marquês de Finale. Obra do século XVII, autoria de Battista Orsolino (1604), por encomenda de Giovan Andrea Doria, herdeiro do marquês. 

Inicialmente, o túmulo ficava na igreja do Convento de Santa Catarina. Após a invasão napoleônica, o túmulo foi transferido para a Basílica, em 1805.
No topo do mausoléu, a parte triangular (tímpano) abriga um imenso brasão e, na parte superior do triângulo, ficam três estátuas simbolizando a Fé, Esperança e Caridade.

À esquerda da porta, na visão de quem sai da igreja, a escultura em mármore de Jesus e Maria Madalena, do escultor Giovanni Battista Frumento (1845). 

À direita da porta, saindo da igreja, a escultura em mármore do Batismo de Jesus por Domenico Bocciardo (1798).
Se conselho serve para alguma coisa, aqui vai o meu: Não deixe de entrar na basílica, é uma das igrejas mais trabalhadas e linda que já visitei. Um luxo só.

Em nosso tempo livre, resolvemos explorar as redondezas fora do centro histórico da vila. 

Próximo à Basílica, outro portão de acesso ao centro histórico, é a Porta Reale (Porta Real), desperta nossa curiosidade. 

A torre sineira octogonal com relógio, em estilo gótico tardio, que parece incorporada na muralha, na realidade pertence à Basílica de San Biagio. Esta torre também exercia a função de vigília e defesa na idade média. 

Um pequeno riacho, corre do lado de fora, é o Rio Pora. 

Voltamos para o centro histórico e munidos com informações adquiridas com alguns nativos, lá vamos nós. Resolvemos ir em direção aos castelos, Castel San Giovanni e Castelo de Gavone.
A partir da Piazza del Tribunale, seguimos pela Via della Regina, também chamada de Strada Beretta, um curioso caminho que lembra um tapete vermelho construído em 1666. Mas, à medida que você vai se afastando do centro histórico a estrada muda, e passa a ser feita de pedras rústicas e irregulares.
A informação era bem simples. Siga por este caminho e vá subindo, subindo e subindo. Aí, você chega ao primeiro Castelo, o Castelo San Giovanni. 
Se quiser chegar ao outro, o Castelo de Gavone, é só continuar subindo, subindo, ...

No alto da colina, a 50 metros acima do nível do mar, em posição defensiva estratégica, o imponente Castel San Giovanni, construído na era do domínio espanhol na região, nos convida a continuar subindo e explorar o lugar. 

Vamos tentar chegar lá. 

O zoom do celular, nos faz pensar que a distância é um pequeno pulo. Mero engano, temos muito caminho pela frente. 

Nosso grupo preferiu permanecer no centro histórico, não queriam se aventurar em um passeio incerto. Mas, eu e meu marido, resolvemos arriscar. 

No caminho, paradas para recuperar o fôlego e apreciar a vista.

Na foto abaixo, a torre que se destaca pertence à igreja do Convento de Santa Catarina (1359). Se você tiver tempo disponível, vá conhecer o convento e sua igreja e o claustro (do século XV) onde fica o Museu Arquelógico de Finalborgo, inaugurado em 1931. Neste museu estão achados arqueológicos pré-históricos, Homo erectus e Homem de Neanderthal, que indicam a presença humana no território do Finale, há mais de 350.000 anos. Além dos achados pré-históricos, outros da época romana, Idade Média e Era Moderna. História pura.

Vejam que bela vista de Finalborgo ao sopé de um imenso monte, tendo o mar ao fundo.

Espetacular como as torres de vigia do Castelo se projetam da colina. Estamos chegando, mais um bocadinho de paciência. 

Um pouco mais de caminhada e você chega na Porta della Mezza luna (Porta da meia lua) ou Porta Mezzaluna. Um dos portões de acesso à cidade, que nos leva ao castelo. Se comparada com as outras que já vimos, este portão é bem simples.

Entramos novamente na muralha que envolve Finalborgo. A bem da verdade, já não sei se estamos entrando ou saindo. Começo a achar que pegamos o caminho mais longo. Ufa!!!

Outro ângulo da velha cidade de Finalborgo, vista de cima.

O Castel San Giovanni é uma fortaleza defensiva construída entre os anos de 1640 a 1644, sobre as ruínas de uma torre dos meados do século XV, pelos espanhóis que a abandonou em 1707. 

Em 1713 foi parcialmente destruída pelos genoveses, sendo adaptada como penitenciária em 1822. 

Desde 1960 pertence ao Estado que fez várias restaurações em suas dependências. Visitas devem ser agendadas.

É de fato uma vista muito linda. Belíssima!

E, pra provar que chegamos aqui, uma foto registrando nossa pequena aventura.

Do alto, é impossível não se encantar com a vista magnífica que termina no Mar Lígure ou Mar da Ligúria, na Riviera Italiana. O Mar Lígure é formado com uma estreita faixa do Mar Mediterrâneo, que vai da Riviera Italiana (Ligúria e Toscana) e as ilhas da Córsega e Elba, abrangendo as costas de Itália, França e Mônaco.

Chegamos ao portão do castelo, que estava fechado, como nos foi avisado pela guia. Oh, doce e ingrata teimosia. kkkkkkkkkk. Não se arrependi. Este é um momento que provavelmente não será repetido tão cedo. Então, valeu pela aventura, mesmo que pequenininha, e pelas maravilhosas e belas vistas. 

Senti a falta de um guia para explicar um pouco sobre as construções da região. Tenho certeza que muitas possuem várias histórias para contar.

Se você continuar pelo mesmo caminho, seguindo em frente, irá chegar ao Castel Govone (Castelo de Gavone), aquele castelo que vimos no caminho para Finalborgo. 

Considerando, o alerta que este castelo também estaria fechado, e, nosso tempo livre que começava a ficar curto, resolvemos voltar. Deu pra notar que o calçamento da estrada é bem rústico e irregular, né? Felizmente, agora iremos apenas descer. Um passo de cada vez. 

Nada como um confortável tênis para esta atividade.

Agora é só fazer o caminho inverso, enquanto aproveitamos a paisagem. 

Não tem como se perder, é só acompanhar a grande muralha da cidade e seguir descendo. Eis que surge a Via della Regina e seu tapete vermelho.

Estamos mais perto do que longe.

De volta ao centro histórico de Finalborgo, na encantadora a Piazza del Tribunale e seus peculiares casarios e palacetes.

No entorno da praça, restaurantes e bares disputam espaço com uma feirinha. Um bom momento para comprar algumas lembranças da viagem.

Mas, o que chamou nossa atenção foi o palácio que leva o mesmo nome da praça, o Palazzo del Tribunale (Palácio do Tribunal) ou Palazzo Nacionale ou Palazzo del Carreto, do século XV, com uma fachada nada convencional que mostra as diversas transformações sofridas ao longo dos anos.

Não foi apenas a fachada que se modificou no transcorrer dos anos. O Palazzo Nacionale foi Sede da família Del Carretto, depois de governadores espanhóis e genoveses, depois do Tribunal do Distrito e, atualmente, Tribunal do Magistrado.

Em alguns pontos, vasos de flores nos lembram que estamos na primavera.

Na feirinha local, um pouco de tudo. Antiguidades, itens para colecionadores e artesanatos. Um charme a coleção de carrinhos antigos.

Com uma decoração charmosa, os restaurantes e bares convidam para uma pausa. Alguns capricham com esmero e complementam o ambiente com mais vasos de flores naturais.

Depois de nossa pequena aventura, tentando chegar aos castelos (que nossa guia havia informado estarem fechados) não tivemos tempo para almoçar. Mas, isto não nos impediu de nos refrescarmos. 
Meu marido optou por uma cerveja bem gelada. 
Eu, por estar fazendo tratamento de hérnia discal e sabendo que, depois da extravagancia de hoje, iria entrar na medicação, optei por um delicioso "gelato" italiano. Simplesmente, delicioso!!!

De volta ao ônibus, um último tour por Finale Ligure, antes de seguir para o próximo destino do passeio.

Apenas como curiosidade, a Arena Ondina é um antigo cinema de Finale Ligure.

A região de Finale Ligure, possui muitas opções de hotéis e apartamentos por temporada, seja no centro histórico ou na orla costeira.

Apreciamos Finale Marina (Finalmarina) rapidamente, sem sair do ônibus. Uma breve olhada em suas praias e porto. 
O mar me pareceu calmo e com poucas ondas, um convite a um refrescante mergulho. 
Mergulho que não aconteceu, e acho que não iria acontecer as águas nesta região são bem geladas se comparadas ao nordeste brasileiro. 

De Finalborgo a Noli são aproximadamente 9 km pelo litoral, usando a via SS1 Aurelia.

Eu amei Finalborgo e sua história. Espero que vocês também tenham apreciado.

Se gostaram não deixem de curtir e compartilhar. 

Aguardem a minha próxima postagem ⇒ NOLI.

⇨ Viajando e sempre aprendendo. Muitas informações da postagem, foram conseguidas in loco, nos folhetos informativos dos monumentos ou através de pesquisas na internet (Santo Google 🙌). 😉 

Bjs e até a próxima postagem que pode ser artes, guloseimas ou companhia (pensamentos, viagens, passeios)!!! 💋💋💋

Para quem se animar:  

                        FAÇAM A MALA e BOA VIAGEM!!!!!

Se vocês tiverem gostado desta viagem, não deixem de ver: 

Noli, Itália

BARCELONA, Espanha 

CRUZEIRO PELO MEDITERRÂNEO - Cidades do sol

MARSELHA, França

BATALHA, Portugal

LEIRIA, Portugal

COIMBRA, Portugal









 MADRI, Espanha

TOLEDO, Espanha

PORTO, Portugal