Naturalmente, que mantive a autoria do texto, que é de Lu Beltran. Apenas a foto acima é minha. Ou será de Aderson ou Eduardo? Isto que dá, ficar emprestando a câmera. Né, amores? kkkkkkkkkkkk.
O texto prende do início ao fim. E, simplesmente, ele diz tudo.
Mexe com o nosso lado materno e filial ao mesmo tempo.
Achei bárbaro. E pelo que vi, na publicação original (que tinha outra foto, bem fofinha), a maioria dos comentários eram de exclamações de admiração, concordância e apoio.
Consegui sentir a presença de minha mãe fortemente em alguns trechos. Saudades eternas abrandadas pelo tempo, mas sempre sentidas.
Então, fica a pergunta: Por que, algo tão simples e lógico é relegado a um segundo plano? Viver o presente. Usufruir da companhia dos que amamos. Simples assim.
Por que esta necessidade de construir, comprar e acumular coisas? Para onde levaremos tantos objetos e utensílios?
Deixo este pensamento não apenas para homenagear as mães passadas, atuais e futuras; mas, principalmente para fazermos uma reflexão que leve a mudanças de atitudes e posturas. Nossa, não se enganem, isto é mais difícil do que parece. Falar é sempre mais fácil do que fazer.
O sucesso não é certo. Somos humanas. Temos falhas e carências como todos. Mas, acima de tudo somos mães (ou futuras mães).
FELIZ DIA DAS MÃES PARA TODAS!!!
E PARA AS MAMÃES DE PRIMEIRA VIAGEM, NÃO SE DESESPEREM, APENAS RESPIREM E VIVAM ESTE MOMENTO DE GLÓRIA E AMOR.
MIL BJS!
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