MOSTEIRO DA BATALHA
Saindo de Leiria, seguimos de carro até a próxima cidade a ser visitada, Vila de Batalha, no distrito de Leiria, com aproximadamente 2.000 habitantes. 🚗🚗🚗
Foi uma viagem tranquila e bem rápida. Batalha fica apenas a 12 km de Leiria. Bom demais!!! (Ainda aquela viagem que fizemos em junho de 2017).
Seguimos para o centro da cidade, onde fica uma linda e enorme praça, denominada Largo Infante Dom Henrique.
Nesta praça está um dos mais belos monumentos de Portugal, o imponente Mosteiro da Batalha (nome popular) ou Mosteiro
de Santa Maria da Vitória (nome oficial).
A cidade pode ser pequena, mas seu fabuloso mosteiro, além de ser considerado uma das 7 maravilhas de Portugal, é Patrimônio Mundial da UNESCO.
A cidade pode ser pequena, mas seu fabuloso mosteiro, além de ser considerado uma das 7 maravilhas de Portugal, é Patrimônio Mundial da UNESCO.
Mas, ... Antes de visitar o Mosteiro, vamos matar a nossa sede e nos refrescar. Afinal, saímos de Leiria depois do meio-dia e pegamos o horário de pico do sol. Sair do ar condicionado do carro para a temperatura ambiente foi um choque. Muito quente! Nada como uma cerveja estupidamente gelada para refrescar. (Ô desculpa boa pra uma cervejinha. Ou duas, que eu também quero!)🍺🍺🍻 Que delícia!!!
Refrescou? Então, "simbora pro" mosteiro. 😄
Todinho talhado em rochas de coloração de mel, denominadas calcário, encontradas em abundância na região.
Para que você entenda com maior clareza a dimensão esta obra, eu vou colocar uma foto aérea que peguei na internet (infelizmente, não tive oportunidade de sobrevoar tamanha maravilha😌). Nesta foto eu nomeei cada anexo para facilitar o entendimento deste imenso e faraônico conjunto monástico, situado no centro da praça. A foto não é minha, mas os balões com os nomes de cada anexo do mosteiro, foi minha obra. Espero que ajude na compreensão deste conjunto que forma o Mosteiro da Batalha. 😎
Refrescou? Então, "simbora pro" mosteiro. 😄
Quando você acha que já viu o melhor de Portugal, você se
depara com o imenso e colossal Mosteiro da Batalha e se sente extasiada com esta belíssima obra
da arquitetura gótica portuguesa. Nesta hora você se pergunta: Onde estão as companhias de turismo? Por que esta cidade não faz parte dos roteiros de viagem?
Construído para marcar a vitória dos portugueses sobre os castelhanos (espanhóis de Castela), no século XIV, na Batalha de Aljubarrota (14 de agosto de 1385). A vitória da batalha garantiu a Dom João I o trono português e a independência de Portugal. Sendo religioso, D. João I, cumpriu uma promessa feita antes da batalha, ordenando a construção do Mosteiro como agradecimento à intervenção (decisiva) da Virgem Maria na vitória a favor dos portugueses. Promessa feita, promessa cumprida.
O mosteiro levou quase dois séculos para ser construído (1386 a 1517). Todinho talhado em rochas de coloração de mel, denominadas calcário, encontradas em abundância na região.
Para que você entenda com maior clareza a dimensão esta obra, eu vou colocar uma foto aérea que peguei na internet (infelizmente, não tive oportunidade de sobrevoar tamanha maravilha😌). Nesta foto eu nomeei cada anexo para facilitar o entendimento deste imenso e faraônico conjunto monástico, situado no centro da praça. A foto não é minha, mas os balões com os nomes de cada anexo do mosteiro, foi minha obra. Espero que ajude na compreensão deste conjunto que forma o Mosteiro da Batalha. 😎
O mosteiro, forma um conjunto gigantesco com uma igreja, dois claustros (Real e D. Afonso V); a Capela do Fundador (Panteão de D. João I); as Capelas Imperfeitas (Panteão de D. Duarte); a Sala do Capítulo (hoje túmulos dos soldados desconhecidos da primeira guerra mundial) e o refeitório (hoje museu militar).
Antes de entrar na Igreja e demais anexos do Mosteiro, eu sugiro circular no seu entorno e observar a construção e seus detalhes externos. A planta é bem irregular e cada anexo possui diferentes coberturas e alturas.
Em uma das laterais da igreja você encontra uma grande estátua equestre. Uma homenagem ao grande militar português, General Nuno Alves Pereira, o Santo Condestável. Ele foi comandante das tropas portuguesas em muitas lutas, inclusive daquela que deu à Portugal, a independência dos castelhanos. Ao viuvar, depois de uma longa vida como militar, Nuno Alves, distribuiu suas propriedades entre seus netos e Frades Carmelitas, abraçou a vida religiosa e tornou-se frei. Frei Nuno de Santa Maria. Foi beatificado em 1918
pelo Papa Bento XV e canonizado em 2009 pelo Papa Bento XVI.
👉 A entrada na igreja é gratuita, mas para entrar nos outros anexos é necessário comprar ingresso no valor de 6 € (valor em junho 2017). Este ingresso deverá ser apresentado na entrada de cada anexo.Vale cada centavo pago.
Antes de entrar na Igreja e demais anexos do Mosteiro, eu sugiro circular no seu entorno e observar a construção e seus detalhes externos. A planta é bem irregular e cada anexo possui diferentes coberturas e alturas.
A Fachada da Igreja divide o seu esplendor com a Capela do Fundador à direita, cujo acesso se faz por dentro da igreja.
À esquerda fica parte do murro e o acesso externo ao Claustro Real. Acesso usado, principalmente, nos dias de missa, para que os visitantes não interrompam o ritual religioso. Sim, a igreja tem missas regulares. Felizmente, neste dia não houve missa. Pelo menos não no horário em que visitamos a igreja.
IGREJA DO MOSTEIRO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA:
E qual é, exatamente, a Fachada Principal da Igreja? Para maior compreensão, fiz um corte em uma das fotos para mostrar qual é, realmente, a fachada principal da Igreja. Veja abaixo. Como o resto do mosteiro, é toda em pedra calcária, inclusive os rendilhados e esculturas.
O Pórtico principal de entrada para a igreja é um belo trabalho em estilo gótico. É por aqui que iremos adentrar. Todo decorado com figuras que representam personagens bíblicos, como os 12 apóstolos (6 de cada lado), papas, mártires, virgens, anjos... São no total 91 imagens que não se repetem. No centro do Portal, temos a representação de Deus, em seu trono, rodeado pelos 4 evangelistas.
À esquerda fica parte do murro e o acesso externo ao Claustro Real. Acesso usado, principalmente, nos dias de missa, para que os visitantes não interrompam o ritual religioso. Sim, a igreja tem missas regulares. Felizmente, neste dia não houve missa. Pelo menos não no horário em que visitamos a igreja.
E qual é, exatamente, a Fachada Principal da Igreja? Para maior compreensão, fiz um corte em uma das fotos para mostrar qual é, realmente, a fachada principal da Igreja. Veja abaixo. Como o resto do mosteiro, é toda em pedra calcária, inclusive os rendilhados e esculturas.
O Pórtico principal de entrada para a igreja é um belo trabalho em estilo gótico. É por aqui que iremos adentrar. Todo decorado com figuras que representam personagens bíblicos, como os 12 apóstolos (6 de cada lado), papas, mártires, virgens, anjos... São no total 91 imagens que não se repetem. No centro do Portal, temos a representação de Deus, em seu trono, rodeado pelos 4 evangelistas.
Os apóstolos ficam sobre colunas e, simbolicamente, suportam todas as outras imagens entalhadas em pedra do Pórtico da Igreja.
Na foto abaixo, o Pórtico de entrada principal visto de dentro da Igreja. A luz que entra pelo vitral, acima do pórtico, juntamente com outros vitrais, ilumina a igreja com um fantástico efeito de luz e cor. Pena que meu celular não conseguiu captar este jogo de cores. Mais adiante eu irei mostrar outros vitrais.
A igreja, tem forma de cruz latina e possui 3 naves. Na nave central, a mais profunda, mais larga e mais alta, fica a capela-mor. As duas naves laterais são mais estreitas e mais baixas, em comparação com a nave central.
Pela nave da direita, temos acesso à Capela do Fundador, que veremos mais adiante.
A igreja, tem forma de cruz latina e possui 3 naves. Na nave central, a mais profunda, mais larga e mais alta, fica a capela-mor. As duas naves laterais são mais estreitas e mais baixas, em comparação com a nave central.
Pela nave da direita, temos acesso à Capela do Fundador, que veremos mais adiante.
Assim que você entra na Igreja do Mosteiro pelo pórtico principal, vê no extremo oposto da entrada, ao final da nave central, a Capela-Mor e seu altar.
Não é somente na capela-mor que você encontra lindos vitrais. A igreja está repleta destes lindos trabalhos. Na verdade, o Mosteiro da Batalha, foi a primeira construção portuguesa a receber vitrais em meados do século XV.
Lindo o efeito da luz solar entrando pelos vitrais. Aliás, esta é a principal fonte de iluminação da igreja. Além da luz solar, a igreja conta com vários candelabros espalhados pelos corredores laterais.
As capelas colaterais, assim como a capela-mor, ficam na cabeceira da Igreja. No total de quatro, são duas capelas colaterais a cada lado da capela-mor. Algumas com a decoração mais singela que a outra, contrastando com a edificação da igreja. Estas capelas possuem pequenos altares ou servem de túmulos para alguns escolhidos.
Vejam a Capela de São Miguel e, seu altar, a imagem de Nossa Senhora com o menino Jesus nos braços.
Explore os corredores laterais formados pelas outras naves que correm paralelas à nave central.
Olhe atentamente as colunas da igreja. São 8 colunas de cada lado, gigantescas, tanto na largura como na altura. É, nesta hora, que a grandiosidade
da construção fica ainda mais evidente. Afinal, são mais de 80 metros de
comprimento, 22 metros de largura e 32,5 de altura. Você se sente tão pequenina no interior da Igreja.
Impressionante, a capacidade e genialidade dos arquitetos (será que já eram chamados assim?) e dos construtores medievais. Verdadeiros artistas.
Imaginar que numa época sem equipamentos eletrônicos; conhecimentos atuais de física, engenharia e arquitetura; maquinarias como escavadeiras, rolo compactador, guindaste e outros; conseguiram fazer esta maravilhosa construção que se mantêm em pé por mais de 500 anos. 😮 Sei que manutenções e reconstruções foram feitas, mas mesmo assim a estrutura é original.
Impossível não admirar o teto da igreja que formam várias abóbadas nervuradas e ornamentadas no centro. Não sou arquiteta e nem engenheira, mas acho que o termo é este "abóbadas".
Caminhe sem pressa pelos corredores da igreja, observe os vitrais, as colunas e o teto. Cada centímetro merece registro e admiração. Tudo feito do mesmo material, pedra calcário. As figuras e adornos da fachada, as colunas, o teto e, inclusive, o piso da igreja.
Vejam um pequeno filme para ilustrar a grandiosidade da Igreja do Mosteiro da Batalha.
CAPELA DO FUNDADOR, o Panteão de D. João I:
Depois de explorar a Igreja do Mosteiro, volte à entrada e adentre a Capela do Fundador, pela nave situada à direita (de quem entra) do Pórtico Principal. O acesso é por um portal na nave lateral, onde será necessário apresentar o ingresso.
Uma área quadrada alta e com teto octogonal. O teto com nervuras decoradas nos pontos de encontro é espetacular. O vitral colorido, na foto abaixo, é mais um ponto de destaque. É lá onde estão enterrados o rei D. João I, sua esposa, D. Filipa de Lencastre e seus filhos. Em outras palavras, trata-se de um mausoléu real.
Em uma estrutura quadrada, com um belo jardim central, observa-se a arquitetura portuguesa primando pela delicadeza e beleza de cada detalhe. E que riqueza de detalhes! Esculpidos nos arcos e colunas, um lindo trabalho em estilo Manuelino (gótico português tardio ou flamejante) com um misto de elementos naturalistas e vegetalistas.
Pelo claustro real chega-se à sala do capítulo e ao Claustro D. Afonso V.
SALA DO CAPÍTULO:
Homenagem ao Soldado Desconhecido da Primeira Guerra Mundial, uma homenagem aos que morreram na guerra pela pátria. Lá estão guardados, com honras militares, desde 9 de abril de 1921, os túmulos de dois soldados desconhecidos.
Consiste em uma única e imensa sala quadrangular de 19 metros de largura, com uma única abóbada estrelada, sem colunas de apoio no seu interior. Mais uma vez, depois de contemplar a imensidão da sala e do seu significado, não deixe de admirar o teto e o vitral abaixo.
CLAUSTRO D. AFONSO V:
De longe a capela-mor e seu altar parecerem simples com sua decoração minimalista. Será?
Veja de perto a cruz e os vidrais da capela-mor. A cruz e as imagens que a rodeiam são realmente simples, principalmente quando colocadas dentro de uma construção arquitetônica de tamanha magnitude. Isto se deve à tentativa, no século XIX, de erradicar o passado e significado religioso do Mosteiro e, enaltece-lo como símbolo importante da Dinastia de Avis. Uma das providências tomadas foi a remoção da maioria dos símbolos religiosos. Eu não sei dizer se as imagens religiosas existentes no Mosteiro são da época da construção do edifício, ou se são atuais. Eu, particularmente, acho lindo o contraste do simples com o suntuoso.
A imagem de Jesus Cristo crucificado é rodeada por São Francisco e São Domingos.
Já os vitrais da capela-mor, considerados os mais antigos de Portugal, se destacam e atraem os olhares e são de uma elaboração mais sofisticada. Frestas
rasgadas nas paredes dos 2 andares da capela-mor, recebem vitrais com desenhos contando diferentes histórias. Não é somente na capela-mor que você encontra lindos vitrais. A igreja está repleta destes lindos trabalhos. Na verdade, o Mosteiro da Batalha, foi a primeira construção portuguesa a receber vitrais em meados do século XV.
Lindo o efeito da luz solar entrando pelos vitrais. Aliás, esta é a principal fonte de iluminação da igreja. Além da luz solar, a igreja conta com vários candelabros espalhados pelos corredores laterais.
As capelas colaterais, assim como a capela-mor, ficam na cabeceira da Igreja. No total de quatro, são duas capelas colaterais a cada lado da capela-mor. Algumas com a decoração mais singela que a outra, contrastando com a edificação da igreja. Estas capelas possuem pequenos altares ou servem de túmulos para alguns escolhidos.
Vejam a Capela de São Miguel e, seu altar, a imagem de Nossa Senhora com o menino Jesus nos braços.
Abaixo, na mesma capela colateral, o túmulo de D. Diogo Lopes de Sousa, 2º conde de Miranda.
Impressionante, a capacidade e genialidade dos arquitetos (será que já eram chamados assim?) e dos construtores medievais. Verdadeiros artistas.
Imaginar que numa época sem equipamentos eletrônicos; conhecimentos atuais de física, engenharia e arquitetura; maquinarias como escavadeiras, rolo compactador, guindaste e outros; conseguiram fazer esta maravilhosa construção que se mantêm em pé por mais de 500 anos. 😮 Sei que manutenções e reconstruções foram feitas, mas mesmo assim a estrutura é original.
Impossível não admirar o teto da igreja que formam várias abóbadas nervuradas e ornamentadas no centro. Não sou arquiteta e nem engenheira, mas acho que o termo é este "abóbadas".
Caminhe sem pressa pelos corredores da igreja, observe os vitrais, as colunas e o teto. Cada centímetro merece registro e admiração. Tudo feito do mesmo material, pedra calcário. As figuras e adornos da fachada, as colunas, o teto e, inclusive, o piso da igreja.
Vejam um pequeno filme para ilustrar a grandiosidade da Igreja do Mosteiro da Batalha.
Depois de explorar a Igreja do Mosteiro, volte à entrada e adentre a Capela do Fundador, pela nave situada à direita (de quem entra) do Pórtico Principal. O acesso é por um portal na nave lateral, onde será necessário apresentar o ingresso.
Uma área quadrada alta e com teto octogonal. O teto com nervuras decoradas nos pontos de encontro é espetacular. O vitral colorido, na foto abaixo, é mais um ponto de destaque. É lá onde estão enterrados o rei D. João I, sua esposa, D. Filipa de Lencastre e seus filhos. Em outras palavras, trata-se de um mausoléu real.
No centro da capela fica os túmulos do rei D. João I e de D. Filipa de Lencastre. Um lindo e requintado mausoléu real.
Abaixo o túmulo
do rei D. João II (1455-1491), "O Príncipe Perfeito". Um dos filhos que descansam eternamente em arcas esculpidas nas paredes que formam a capela.
CLAUSTRO REAL ou CLAUSTRO DE D. JOÃO I:Em uma estrutura quadrada, com um belo jardim central, observa-se a arquitetura portuguesa primando pela delicadeza e beleza de cada detalhe. E que riqueza de detalhes! Esculpidos nos arcos e colunas, um lindo trabalho em estilo Manuelino (gótico português tardio ou flamejante) com um misto de elementos naturalistas e vegetalistas.
Espirais,
flores, cordas, esferas armilar (instrumento de astronomia para navegação),
conchas, folhas de Loureiro, pérolas, cachos de uvas e diversas cruzes como a
Cruz da Ordem de Cristo e outros elementos. Tudo misturado e intricado de uma maneira tão bela, que parece natural e lógico a escolha de cada elemento. Huumm! Isto faz sentido para vocês? Bem, ..., quando você está lá, diante de cada detalhe, faz sim.
A fonte onde os frades lavavam suas mãos antes e após as refeições, foi construída em 1450.Pelo claustro real chega-se à sala do capítulo e ao Claustro D. Afonso V.
SALA DO CAPÍTULO:
Homenagem ao Soldado Desconhecido da Primeira Guerra Mundial, uma homenagem aos que morreram na guerra pela pátria. Lá estão guardados, com honras militares, desde 9 de abril de 1921, os túmulos de dois soldados desconhecidos.
Consiste em uma única e imensa sala quadrangular de 19 metros de largura, com uma única abóbada estrelada, sem colunas de apoio no seu interior. Mais uma vez, depois de contemplar a imensidão da sala e do seu significado, não deixe de admirar o teto e o vitral abaixo.
CLAUSTRO D. AFONSO V:
Embora tenha sido o primeiro claustro com dois andares, sua construção é de uma simplicidade e pureza de traços, que chega a acalmar o visitante. Bem diferente do Claustro Real. Também possui um jardim central.
CAPELAS IMPERFEITAS:
Contornando a praça, onde fica o Mosteiro, vários restaurantes, lanchonetes e lojinhas de suvenir bem convidativos. Um apelo impossível de resistir. 😍
As Capelas Imperfeitas receberam esse nome por nunca terem sidos
acabadas. Mas, apesar da cobertura central nunca ter sido finalizada, é, nas capelas imperfeitas, que estão os
túmulos do Rei D. Duarte, da Rainha D. Leonor de Aragão e do infante D. João
filho primogênito de D Afonso V.
Seu acesso só é possível pelo lado externo do Mosteiro.
Impossível não se encantar com o magnífico e exuberante portal que dá acesso à área central das capelas imperfeitas.
Se você estiver tempo, visite também a sacristia (guarda do Tesouro do Mosteiro) e o refeitório (atual Museu Militar)Contornando a praça, onde fica o Mosteiro, vários restaurantes, lanchonetes e lojinhas de suvenir bem convidativos. Um apelo impossível de resistir. 😍
Eu não resisto. Então, ..., uma rapidinha parada nas loja para apreciar o artesanato local e comprar algumas lembranças.
E o tempo correndo, e sem sentir levamos mais tempo do que pretendíamos. Era para ser apenas uma rápida visita. Como se isto fosse possível diante deste monumento.
São precisos, no mínimo três horas para visitar esta maravilha. Isto se você não se ligar a cada detalhe e pormenor do Mosteiro. É muita coisa para se ver.
E não esqueçam, quem visitar Lisboa e Fátima não podem perder a oportunidade de visitar Batalha e conhecer esta obra arquitetônica espetacular.
👉 A foto da vista aérea do Mosteiro da Batalha que "peguei" emprestada na internet (aquela do início da postagem), eu consegui AQUI.
👉 Quem quiser maiores detalhes sobre a arquitetura do Mosteiro de Batalha, eu sugiro visitar este site AQUI. SUPER!!!
👉 Ou quem sabe uma visita virtual 360°, só para vocês ficarem animados? É só clicar AQUI.
Espero que vocês tenham se animado e incluam esta maravilha no próximo roteiro de viagem à Portugal. Se forem pernoitar na Vila da Batalha, tenho certeza que irão descobrir outras maravilhas. Infelizmente, temos que seguir viagem, sempre na rota para Lisboa com alguns desvios. Próxima parada Nazaré, onde iremos pernoitar.
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Bjs e até a próxima postagem que pode ser artes, guloseimas ou companhia (pensamentos, viagens, passeios)!!!
Para quem se animar:
BOA VIAGEM!!!!!
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Um forte abraço!